Um Dia Como os Outros
Foi assim que se passou mais um dia...
inspirador?! nem por isso... eu diria que o dia de hoje foi mais maçador, um dia atemporal que tanto podia ser ontem como amanhã, sem que nada o distinguisse. Apenas o concerto da Madonna o poderia situar cronologicamente, espectáculo a que não fui, o que significa que estou perdida sem saber o dia em que me encontro. Será que ainda estamos no dia de ontem ou o tão esperado amanhã já chegou? (peço a alguém que me responda, mas o silêncio que se instala faz-me crer que não sou a única!)
E por falar em música... os ídolos estão aí (não sei bem onde, mas eles, o júri, bem procuram). A apresentação como sempre fantástica da dupla maravilha: Sílvia Alberto e Pedro Granger (recém-chegado de Nova Yorque, note-se!) vai dando algum brilho ao programa, mas o que eu questiono é o seguinte: que figuras são aquelas? Não desprezando o valor e talento que algumas até possam ter, muitos dos nossos candidatos a ídolos parecem vindos directamente de um filme como o senhor dos aneis (isto quando estão calados, porque quando abrem a boca e soltam aquela voz de cana rachada nem sei a quem comparar) a única comparação que me ocorre é em relação ao Zé Cabra, mas até ele teve o bom senso de não participar no programa, pelo menos não o vi lá até agora.
Eu realmente começo a dar razão ao júri e a perceber a falta de sensibilidade de que são acusados. É que, apesar de nos divertirmos imenso e rirmos um bom bocado com aquelas calamidades, não há paciência! será que não percebem que cantar as "pombinhas da Cat'rina" na festa da aldeia não fez deles cantores?! Quem foi a pessoa dura de ouvido que gostou de os ouvir cantar? (muitas partidas têm pregado, parece-me). Há limites, e imagino que o jurí não seja assim tão bem remunerado para os suportar.
Bem, mas que importa? É apenas mais um desses programas de televisão que a troco de nada oferecem os 5 minutos de fama que tantos ambicionam...
inspirador?! nem por isso... eu diria que o dia de hoje foi mais maçador, um dia atemporal que tanto podia ser ontem como amanhã, sem que nada o distinguisse. Apenas o concerto da Madonna o poderia situar cronologicamente, espectáculo a que não fui, o que significa que estou perdida sem saber o dia em que me encontro. Será que ainda estamos no dia de ontem ou o tão esperado amanhã já chegou? (peço a alguém que me responda, mas o silêncio que se instala faz-me crer que não sou a única!)
E por falar em música... os ídolos estão aí (não sei bem onde, mas eles, o júri, bem procuram). A apresentação como sempre fantástica da dupla maravilha: Sílvia Alberto e Pedro Granger (recém-chegado de Nova Yorque, note-se!) vai dando algum brilho ao programa, mas o que eu questiono é o seguinte: que figuras são aquelas? Não desprezando o valor e talento que algumas até possam ter, muitos dos nossos candidatos a ídolos parecem vindos directamente de um filme como o senhor dos aneis (isto quando estão calados, porque quando abrem a boca e soltam aquela voz de cana rachada nem sei a quem comparar) a única comparação que me ocorre é em relação ao Zé Cabra, mas até ele teve o bom senso de não participar no programa, pelo menos não o vi lá até agora.
Eu realmente começo a dar razão ao júri e a perceber a falta de sensibilidade de que são acusados. É que, apesar de nos divertirmos imenso e rirmos um bom bocado com aquelas calamidades, não há paciência! será que não percebem que cantar as "pombinhas da Cat'rina" na festa da aldeia não fez deles cantores?! Quem foi a pessoa dura de ouvido que gostou de os ouvir cantar? (muitas partidas têm pregado, parece-me). Há limites, e imagino que o jurí não seja assim tão bem remunerado para os suportar.
Bem, mas que importa? É apenas mais um desses programas de televisão que a troco de nada oferecem os 5 minutos de fama que tantos ambicionam...
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